Trilha Organizada com muito barro e uma vista belíssima.
Trilha boa, perto de casa. Precisa melhor?????????
Em 2005 fui solito com meu Willis na Trilha de Lomba Grande, sem muita expectativa, pois a divulgação não tinha sido das mais intensas e também porque parece que a gente tem um maldito cisma de achar que Santo de casa não faz milagre. Estava redondamente enganado, fui surpreendido por uma trilha organizadíssima, com muito barro, buraco, barrancos, subidas e descidas escorregadias com um grau de dificuldade bem elevado fazendo com que a trilha passasse a ser um evento respeitado pela jipeirada. A prova disso foi o numero de participantes, que em 2005 foi de pouco mais de 50 e este ano pulou para 140 jipes. Mesmo com diversos compromissos particulares e profissionais impedindo a participação de vários integrantes neste evento, os Lameiros e os amigos Paralamas foram representados por três viaturas, o Clódio no seu Troller vermelho, o Paulo Alves com o filho Richele no Troller amarelo super-turbinado e bloqueado 100%, e eu (Jerri) com meu filho Lucas no Troller Branco. Na medida em que a trilha foi se desenrolando, a adrenalina aumentando, a nossa empolgação foi sendo transmitida através do rádio amador para os integrantes do grupo que estavam na escuta em Nóia. O espírito Lameiro foi excitando estes parceiros que foram se desvencilhando dos seus compromissos e bandeando-se para a zona rural de Lomba Grande. Foi engraçado, aos poucos vinham chegando um a um, mesmo depois de terem perdido a melhor parte, que foi o percurso da manhã, ainda sobrou muita diversão para os que chegaram à tarde. Primeiro veio Klauck, na hora do meio-dia, depois foi chegando o Luciano com o Greg e Thully, e quase junto o Jairo com toda a família. Como de costume, quebrei a homocinética do Troller, lá pelas 3 horas da tarde. Com a ajuda do Paulo Alves rebocando consegui chegar à estrada par voltar à Novo Hamburgo. Suuurrrpresa!!!...quando todos achavam que estavam livres de mim, 30 minutos depois lá estava eu, com meu valente Willis para seguir até o fim do percurso. Foi mais um dia de divertimento total com as arrojadas investidas do Paulo super-turbinado, as “deixa que eu vou” do Clódio e a determinação dos parceiros Klauck, Luciano e Jairo, que saíram do trabalho e vieram correndo para aproveitar um pouquinho da trilha, e que no fim valeu a pena porque nem foi tão pouquinho assim. Vale citar a companhia sempre de perto do amigo Mauro-AMH (Vitarinha) que tem andado junto conosco em algumas trilhas e destaca-se pelo companheirismo e amizade que tem mantido com nossa turma. E por fim, PARABÉNS CARANGUEJOS, vocês superaram as expectativas, muito bom mesmo.
Texto: Jerri Santos
